"Meu domínio foi outrora de vales fundos. O som de águas que nunca sentiram sangue regava o mundo dos meus sonhos. O copado das árvores do que esquece a vida era verde sempre nos meus esquecimentos. A lua era fluida como água entre pedras. O amor nunca veio àquele vale e por isso tudo ali era feliz. Mero sonho, sem amor, sem deuses em templos, passando entre a brisa e a hora una e sem que soubesse saudades das crenças mais bêbadas, mais escusas."
        
 
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